Cerca de mil brasileiros possuem patrimônios acima de R$ 100 milhões. Enquanto, a maior parcela da população não tem nem o serviço básico garantido pela Constituição Federal de 1988.
Inúmeras pesquisas apresentam quantidade e locais onde se encontram os mais pobres, as necessidades e dificuldades diárias, mas e os milionários? Vão muito bem, obrigado. No país, segundo dados da Deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), quase mil pessoas têm fortunas acima de R$ 100 milhões, e mais de 37 mil, acumulam R$ 4 milhões. Na outra ponta, cerca de 27 milhões de brasileiros sobrevivem com menos de 100 reais. Mas, o pior disso tudo é que essa grande quantidade de pobres e miseráveis não têm nem os serviços básicos que o Estado precisava garantir, conforme estabelece a Constituição Federal de 1988, como educação, saúde, segurança, transporte, infraestrutura - asfalto, energia, água tratada e esgoto.
Para mudar um pouco essa realidade, tramita no Congresso o Projeto de Lei Complementar 48/11, de autoria do deputado Dr. Aluizio (PV-RJ), sobre a Contribuição Social das Grandes Fortunas. Vale lembrar que na Constituição de 88, no inciso VII do artigo 153, prevê a criação desse imposto, algo que nunca foi regulamentado e pelo visto, não será.
Se caso for regulamentada, a legislação taxará 38.095 pessoas. São aqueles que têm patrimônio superior a R$ 4 milhões.
A relatora Jandira Feghali disse em entrevista ao site www.viomundo.com.br, que ao analisar os dados obtidos do Fisco, constatou o alto grau de concentração de riqueza no Brasil.
Caso a taxação for com alíquotas que variem entre 0,40 a 2,1%, o Brasil teria R$ 10 bi para investir no crescimento. Isso só taxando 997 pessoas, que estão com patrimônio superior a R$ 100 milhões. O país está a cada dia mais rico, porém o bolo está crescendo, mas não há divisão.
Inúmeras pesquisas apresentam quantidade e locais onde se encontram os mais pobres, as necessidades e dificuldades diárias, mas e os milionários? Vão muito bem, obrigado. No país, segundo dados da Deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), quase mil pessoas têm fortunas acima de R$ 100 milhões, e mais de 37 mil, acumulam R$ 4 milhões. Na outra ponta, cerca de 27 milhões de brasileiros sobrevivem com menos de 100 reais. Mas, o pior disso tudo é que essa grande quantidade de pobres e miseráveis não têm nem os serviços básicos que o Estado precisava garantir, conforme estabelece a Constituição Federal de 1988, como educação, saúde, segurança, transporte, infraestrutura - asfalto, energia, água tratada e esgoto.
Isso não é uma montagem. Imagens como essas são
visíveis nas grandes cidades brasileiras.
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Se caso for regulamentada, a legislação taxará 38.095 pessoas. São aqueles que têm patrimônio superior a R$ 4 milhões.
A relatora Jandira Feghali disse em entrevista ao site www.viomundo.com.br, que ao analisar os dados obtidos do Fisco, constatou o alto grau de concentração de riqueza no Brasil.
Caso a taxação for com alíquotas que variem entre 0,40 a 2,1%, o Brasil teria R$ 10 bi para investir no crescimento. Isso só taxando 997 pessoas, que estão com patrimônio superior a R$ 100 milhões. O país está a cada dia mais rico, porém o bolo está crescendo, mas não há divisão.
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